Síndrome de Down - O importante apoio da Apae Salvador

Completando 50 anos de atividade, a Apae Salvador é um importante pilar para familiares e portadores da Síndrome de Down. Através de projetos, centros de atendimento, voluntariado e estrutura completa, a instituição garante atendimento, acompanhamento e amparo com apoio de médicos, terapeutas e educadores, fornecendo orientação adequada para todas as etapas que envolvem o crescimento e o desenvolvimento da criança e do adolescente.

O primeiro contato com a criança e seus pais pode ser feito com o projeto Pais Apoio, gerido pelo Centro Educacional Especializado (Ceduc). Através desse projeto a instituição oferece amparo nas maternidades públicas e nos domicílios, por meio de escuta e orientação para os pais que foram impactados pela notícia.  

O grupo é formado por pais que já passaram pela mesma experiência e foram capacitados para atuar junto aos pais recentes de crianças com deficiência. O grupo também conta com atendimento especializado de médicos, assistente social, psicólogo, terapeutas e fonoaudiólogo.

Através do Ceduc também são integrados projetos educacionais de inclusão, que oferece às pessoas de 03 a 16 anos atendimento educacional com o objetivo de desenvolver a capacidade criativa e estimular a sua participação ativa na sociedade. O Ceduc também oferece projetos destinados às famílias dos alunos.

A Apae Salvador também presta serviços  de saúde ambulatorial através do Centro Médico (Cemed), com especialistas qualificados para atender crianças e adultos por meio de convênios particular e pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

E para maiores de 18 anos a instituição oferece oportunidades no mercado de trabalho através de empresas parceiras, inclusive dando a essas empresas toda a orientação e assistência que precisam para acolhê-los.

“A Apae tem muitas formas de melhorar a vida das pessoas com deficiência intelectual. Seja oferecendo cursos, serviços, oportunidades de trabalho ou apoio para familiares. A gente sempre encontra uma maneira de fazer a diferença”, afirma Juliana Badaró,  presidente da Apae em Salvador.